Ao longo da história da humanidade, a utilização da energia sustentável tem sido cada vez mais
efetivo e inevitável na vida de todos. Com o desenvolvimento de novas tecnologias e o
aparecimento de novas necessidades, coligado ao crescimento quase uniforme da população
mundial, um dos grandes desafios hoje encontrados é a incerteza com relação à
disponibilidade futura de energia frente à pleito, principalmente devido ao
abrangente uso de fontes não-renováveis e a exploração de grande escala dos disponíveis no planeta.
Diante dessa , novas energias alternativas têm sido pesquisadas como forma não só de
divergir a fonte de energia dos países no nosso planeta, mas também desenvolver
maneiras que busquem uma diminuição dos impactos, principalmente de ordem
ambiental, provocados pela reprodução, graduação e consumo de energia, sejam eles em
maior ou menor escala. É nessa aparência que surge a discussão da viabilidade de
implementação de energias consideradas renováveis, com destaque para aquelas que
permitam um cada vez menor ao ecossistema e à sociedade de um modo geral.
A desenvoltura de acesso da população à elétrica, sendo um serviço de
infraestrutura (assim como saneamento básico e transportes, entre outros), é hoje
encarada como uma das variáveis que determina o nível de crescimento de uma nação.
Para satisfazer necessidades de claridade, aquecimento, transporte, e a produção e distribuição de
vários materiais produzidos por indústrias, é necessária uma intrincada e complexa
rede de energia.
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